Café da manhã, computador, postadas no blog e rumamos para Tiradentes, dia inicialmente nublado.
Fotos pela estrada, nutrindo a nossa coleção de placas. Algumas situações inusitadas, elefantes fotografados. A primeira paradinha foi na estação do trêm, em meio aos trilhos, fotos. Segundo consta a ferrovia com a menor bitola do país.
Em Tiradentes a primeira igreja visitada Igreja Nossa Senhora das Mercês Interessante de se ver, paredes altas e brancas, apenas um altar com muita cor, em destaque um azul brilhante e um pouco de ouro, apesar de ser 10 horas tivemos que olhar rapidamente a parte interna, pois a zeladora tinha que fazer o almoço e pelo visto os mineiros são calmos e lentos. Quanto mais ao interior a cidade fica, isso aumenta exponencialmente.
Voltamos para o local aonde estava o carro pela rua que é calçada por pedras grandes “solteirinhas e solteirões”, pois as pedras não se encaixão, não se encostam, por tanto não se casam. Seguimos para a praça principal passando por uma ponte de pedra antiga. Ao chegarmos na praça optamos por um passeio de charrete para visitarmos os principais pontos turísticos da cidade, sendo o condutor o nosso novo guia, casualmente chamado Fábio novamente.
O primeiro ponto que visitamos foi a fonte Chafariz São José, uma construção de 1749 ainda funcionando, com água encanada com mais de 800 metros em pedra sabão. O Cássio molhou as mãos, braços, rosto e até bebeu a água fresquinha. Uma delícia, segundo ele, para a Betynha, “inheca!”.
Após fomos para a Cadeia da cidade (cadeia pública) , hoje em dia pintada de rosa em homenagem a ter sido nela presas mulheres. Em frente o Centro Cultural Yves Alves visitamos apenas por fora pois estão em restauração. Avistamos a Rua Direita.
Rumamos para a Igreja São João Evangelista, três altares, a frente um altar com um pouco de ouro, o outro altar branco. O altar principal muito bonito, precioso lustre ao centro dos três altares.
Em diagonal a esta igreja o monumento a Tiradentes. Nesta estátua ele está fardado, lembrando seus tempos de alferes. Na sequencia do passeio de charrete fomos para a Igreja de Santo Antônio , maravilhosa, muito rica em ouro. Tivemos a oportunidade de fotografar internamente, imagens guardadas na memória para a eternidade.
Encontramos outra escultura peculiar em frente a igreja, o relógio de sol, muito interessante, um lado marca horas no inverno e outro no verão. Compramos miniaturas para presentearmos os avós. Um pouco abaixo localiza-se a Casa da Câmara da Cidade. Seguimos a viagem de charrete para finalizá-la na Praça do Centro Histórico.
Nossa próxima Igreja a Santíssima Trindade, mas antes um rolé nas lojinhas de artesanato do centro da cidade. Foi puramente caminhada, não compramos nada. Seguimos para a igreja, no meio do caminho encontramos outra, muito simples e não conseguimos descobrir o nome pois estava fechada. Apenas tiramos fotos externas.
Chegando na Santíssima Trindade observamos que ao redor estavam sendo montadas várias barracas. Haveria festa, quermesse ou coisa assim. A igreja é bem simples. Parece ser nova, não tem mais do que “150” anos. De igreja era isso por hoje (achávamos nós).
Seguimos para a Cachoeira do Bom Despacho, que na nossa expectativa seria algo como a cascata do caracol, ledo engano, como diz o nome, pequenina “bom pra fazer despacho”. Acessível da estrada, há alguns passos da via.
Na volta passamos por outra cidadezinha Santa Cruz de Minas para ver o Balneário de Aguas Santas, um point do verão. Hoje não estava muito cheio (não). E aqui também cabe o comentário: o balneário era apenas um conjunto de piscinas, perdem feio para a piscina do Tio Vini.
Voltamos a São João Del Rei, conseguimos avistar a Estação Ferroviária aberta. Não tivemos dúvidas, fomos lá conferir o museu e colecionar mais fotos. O legal foi o alicate de unhas que a Betynha encontrou no museu. Conseguimos também pegar a Igreja de São Francisco aberta, realmente muito linda internamente, já havíamos batido bastante fotos externas, internamente era proibido. Logo aos fundos da igreja visitamos o cemitério onde está a sepultura do Sr Presidente Tancredo Neves, tiramos fotos, meio bizarro né?
Dia muito cumprido, almoçamos as 15 horas em um restaurante típico. Tivemos muita sorte pois a maioria dos restaurantes fecha cedo ou só abrem de noite. Mais um momento de cassação de fotos pela cidade: Teatro municipal, prefeitura e ponte.
Chegamos em casa tarde, descansinho básico, comidinha caseira (sopa de pacotinho, eca, sem sal e pimenta) TV, computadores, soninho profundo para recarregar as energias para o dia seguinte, Congonhas nos espera.
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