Oitavo Dia (16/06/2011)
Café da manhã como sempre , espiadinha no computador, malas arrumadas nos despedimos do pessoal da pousada, albergue e rumamos para Congonhas. Estrada a fora, muitas fotos para a coleção de placas.
Paradinha básica para comprarmos o legítimo rocambole. Momento nostálgico, Cássio queria uma panela de pedra sabão. Betynha acha melhor não comprar pra não ter que carregar. E se a coisa quebra.
Muitas placas registradas, muitas cidadezinhas ficaram pra trás: Coronel Xavier Chaves; Prados; LagoaDourada; Resende Costa; Serra do Camapuã; Entre Rios de Minas, Desterros entre Rios, São Brás do Suaçui; Jeceaba; Caxambu, Tiradentes, Ouro Branco e Ouro Preto, Conselheiro Lafaiete, Vila S Vicente Belvedere. Sem contar as pontes e rios: Rio Paraopeba entre outros.
Chegando a Congonhas fomos direto para o ponto de informações turísticas. Pegamos com uma atendente o mapinha da cidade, batemos foto da maquete do ponto de parada dos romeiros (a Romaria) e seguimos para a Basílica, no alto da cidade. Cercada da obra de alejadinho, os Profetas, incríveis. Tiramos dezenas de fotos. Um dos Profetas estava coberto em processo de cópia, existe um projeto para mover os profetas para dentro do museu e deixar réplicas em seus lugares.
Também visitamos as seis capelas, que se encontram a frente da Basílica, uma a uma com cenas montadas, assim como as capelas, por Alejadinhoa contando a história das passagens de Jesus e seus apóstolos. São obras impressionantes, não tem como narrar e mesmo vistas por fotos perdem um pouco da sua grandiosidade, não temos a menor dúvida que nesta obras que ele fez ao final de sua vida atingiu sua capacidade máxima.
Após a Basílica seguimos para a Romaria (aquela mesma da maquete, mas agora em tamanho original), resa a história que este prédio abrigava os romeiros. Hoje em dia encontra-se o Museu de mineralogia. Tiramos muitas fotos de pedras para a Gabriela. Seguimos para Belo Horizonte. Mais estradas e muitos, mas muitos caminhões. A coleção de placas da Betynha só aumentando.
Em Belo Horizonte a maior perdição, fomos direto para o endereço do albergue que tínhamos encontrado. Mas o local já não era mais um albergue, preservava o nome mas as diárias eram exorbitantes. Resolvemos tentar outro local. Chegamos num que era uma casa enorme em frente a Lagoa da Pampulha o quarto ficava no último degrau de uma escadaria de mais de 100 degraus. Sem internet, mas com muitos pernilongos. Depois de termos subido todas as malas descobrimos que não aceitavam cartão. Que M.... Fomos embora, até porque não estava agradando mesmo.
Depois de muita bateção de pneu resolvemos voltar para o primeiro, aquele que não era mais albergue, até íamos pagar o preço, mas evidentemente não tinha mais a vaga. O cansaço e o desespero batendo. A fome também, a gente não almoçou. De repente o recepcionista lembra de uma outra pousada para indicar. Telefonou e chamou o dono que em 15 minutos veio nos buscar. Seguimos ele com o nosso carro.
Valeu a espera. Preço justo e a pousada muito agradável. Descansadinha básica, banhos, lanchadinha, novelas, computadores e tudo mais que estávamos precisando. O cansaço foi grande.
Mais tarde seu Dimas, o dono é o faz tudo, inclusive nos levou num restaurante (com seu carro, sem custo adicional) A Fazendinha. Jantamos um excelente bife a parmediana e após o seu Dimas nos buscou.
De volta ao quarto dormir, dormir e dormir, regados as tecnologias.
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