quinta-feira, 29 de julho de 2010

Sexto Dia ao Décimo Primeiro - Parte 1

É pessoal a coisa mais difícil é manter um texto, iniciamos cheio de gás, com uma vontade enorme de utilizar esse espaço para transmitir toda a nossa felicidade de estarmos juntos, com a família, nestas férias de inverno, mas ai vem a preguiça, as dificuldades do dia a dia e nós deixamos a atividade de lado, um pouquinho. Mas não vamos esmorecer segue a baixo os relatos dos dias sexto ao décimo primeiro, e olha que foram muitas aventuras.

Sexto Dia.


Como foi previsto, realmente os dias foram muito atribulados, muitos incomodos, muitos pequenos danos, no entanto acima de tudo muita, mas muita diversão. Na manhã desse dia lotamos o carro, como sempre. Partimos para encontrar a galera do G8*, na frente da Polícia Rodoviária Federal que fica após a ponte do Guaíba, a idéia era encontrar todo mundo lá as 07:30. Como de costume fomos os primeiros a chegar e o Hugo o último. Eu tinha planejado irmos de modo analógico :0) Comprei um mapa do RS e dei para a Gabi e a Carol irem marcando as cidades que iríamos passar nos próximos 394 km que nos separam de Porto Alegre à Jaguarão.

O Hugo chegou as 7:45, distribuímos os radinhos (walk-talks motorolas) e iniciamos a viagem. A primeira parada era na Casa das Cucas para um pit-stop nos banheiros e um cafezinho.
Chegamos na parada, uns 90 km de Poá. Eu como sou um cara muito esperto botei o carro em uma vaga coberta. E fomos tomar o cafezinho. Este se transformou em case um café colonial, com pastel, café com leite, chocolate quente, pastel de carne, etc. Ficamos uma meia hora no local.
Bem, como eu tinha dito, o esperto aqui colocou o carro em uma vaga coberta, e não lembrou que tinha deixado a roda virada. Show! Na saída, dei ré, bati na sustentação da cobertura e amassei a lataria. Arranquei o para choque dianteiro inteiro!!!! O carro ficou lindo, e eu super brabo e chateado.
Estava pronto para desistir da viagem, mas ai apareceu à força da turma do G8. Se eu tenho amigos especiais, são esses, apesar das “línguas de cobras”, todos se amam, foi muito legal ver a galera apoiando e tentando dar um jeito no para-choque. O Fernando, o Hugo e mais um borracheiro que tinha ali por perto ajudaram a atar o para-choque ao carro com uma câmera de bicicleta.
Feito o concerto no Carro, seguimos adiante. Mass só posso dizer: Ainda bem que não desisti! Foi muito show o resto da viagem. E o carro? Se portou perfeitamente!!!
Segue o Baile, a viagem, a próximo parada foi no Paradouro. Próximo a Pelotas. Fizemos pit-stop, Estacionei no meio da Rua. Nada de garagens cobertas e Box!!! Esticamos as pernas e rumamos a Jaguarão. Pagamos muitos pedágios. O valor de ida foi de R$ 7,20 x 4 = R$ 28,80. E as estradas não são tudo isso. Caro mesmo!!! A idéia do mapa foi bem legal. Junto com os radinhos a Gabi ficou entretida quase todo o tempo e a Carol viajando nas musicas do MP3. Foi muito show!!! Eu perguntava à Gabi quanto era a distância entre uma cidade e outra, ela olhava o mapa, me respondia, e perguntava quanto era o tempo que levaríamos para chegar. Se eu fosse a 30km/h, 60km/h e a 100km/h. Aulas de matemática, física e geografia em plena estrada, sem ninguém perceber.
E assim acabou a manhã deste dia.
A tarde iniciou chegando na Pousada Recanto da Flores, em Jaguarão. Fomos recebidos pela dona da pousada, a Dona Leia. Uma figura, muito atenciosa. O local era muito agradável. Fizemos a entrada, deixamos as malas nos quartos e fomos direto almoçar no Uruguai. A fome era enorme, e a vontade de comer carne Uruguai, então, nem se fala. Atravessamos a primeira vez a ponte, passamos direto pela zona de compras, e fomos para o Restaurante “La Fragratta”, em Rio Branco, no Uruguai.

Comemos muito bem, e bebemos cerveja Uruguaia, tudo uma delícia, realmente estava muito, mas muito bom!!! Depois do almoço, já passamos direto para as compras, a mulherada já se mandou para um supermercado que ficava ao lado do restaurante, mas não compramos nada ali, não valia a pena. Os preços não tinha subsídios. Nos mandamos para a Zona Franca.

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