Sexto Dia.
Como foi previsto, realmente os dias foram muito atribulados, muitos incomodos, muitos pequenos danos, no entanto acima de tudo muita, mas muita diversão. Na manhã desse dia lotamos o carro, como sempre. Partimos para encontrar a galera do G8*, na frente da Polícia Rodoviária Federal que fica após a ponte do Guaíba, a idéia era encontrar todo mundo lá as 07:30. Como de costume fomos os primeiros a chegar e o Hugo o último. Eu tinha planejado irmos de modo analógico :0) Comprei um mapa do RS e dei para a Gabi e a Carol irem marcando as cidades que iríamos passar nos próximos 394 km que nos separam de Porto Alegre à Jaguarão.
O Hugo chegou as 7:45, distribuímos os radinhos (walk-talks motorolas) e iniciamos a viagem. A primeira parada era na Casa das Cucas para um pit-stop nos banheiros e um cafezinho.
Chegamos na parada, uns 90 km de Poá. Eu como sou um cara muito esperto botei o carro em uma vaga coberta. E fomos tomar o cafezinho. Este se transformou em case um café colonial, com pastel, café com leite, chocolate quente, pastel de carne, etc. Ficamos uma meia hora no local.
Bem, como eu tinha dito, o esperto aqui colocou o carro em uma vaga coberta, e não lembrou que tinha deixado a roda virada. Show! Na saída, dei ré, bati na sustentação da cobertura e amassei a lataria. Arranquei o para choque dianteiro inteiro!!!! O carro ficou lindo, e eu super brabo e chateado.
Estava pronto para desistir da viagem, mas ai apareceu à força da turma do G8. Se eu tenho amigos especiais, são esses, apesar das “línguas de cobras”, todos se amam, foi muito legal ver a galera apoiando e tentando dar um jeito no para-choque. O Fernando, o Hugo e mais um borracheiro que tinha ali por perto ajudaram a atar o para-choque ao carro com uma câmera de bicicleta.
Feito o concerto no Carro, seguimos adiante. Mass só posso dizer: Ainda bem que não desisti! Foi muito show o resto da viagem. E o carro? Se portou perfeitamente!!!
Segue o Baile, a viagem, a próximo parada foi no Paradouro. Próximo a Pelotas. Fizemos pit-stop, Estacionei no meio da Rua. Nada de garagens cobertas e Box!!! Esticamos as pernas e rumamos a Jaguarão. Pagamos muitos pedágios. O valor de ida foi de R$ 7,20 x 4 = R$ 28,80. E as estradas não são tudo isso. Caro mesmo!!! A idéia do mapa foi bem legal. Junto com os radinhos a Gabi ficou entretida quase todo o tempo e a Carol viajando nas musicas do MP3. Foi muito show!!! Eu perguntava à Gabi quanto era a distância entre uma cidade e outra, ela olhava o mapa, me respondia, e perguntava quanto era o tempo que levaríamos para chegar. Se eu fosse a 30km/h, 60km/h e a 100km/h. Aulas de matemática, física e geografia em plena estrada, sem ninguém perceber.
E assim acabou a manhã deste dia.
A tarde iniciou chegando na Pousada Recanto da Flores, em Jaguarão. Fomos recebidos pela dona da pousada, a Dona Leia. Uma figura, muito atenciosa. O local era muito agradável. Fizemos a entrada, deixamos as malas nos quartos e fomos direto almoçar no Uruguai. A fome era enorme, e a vontade de comer carne Uruguai, então, nem se fala. Atravessamos a primeira vez a ponte, passamos direto pela zona de compras, e fomos para o Restaurante “La Fragratta”, em Rio Branco, no Uruguai.
Comemos muito bem, e bebemos cerveja Uruguaia, tudo uma delícia, realmente estava muito, mas muito bom!!! Depois do almoço, já passamos direto para as compras, a mulherada já se mandou para um supermercado que ficava ao lado do restaurante, mas não compramos nada ali, não valia a pena. Os preços não tinha subsídios. Nos mandamos para a Zona Franca.
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