O voo na primeira "perna", foi tranquilo, entorno de 7 horas, duas refeições, oferecidas pela Gol, sanduíche de janta é um salgado de café da manhã, pouco mas justo. A aeronave é pequena mas nova, não tem nenhum tipo de enterterimento a única tecnologia são tomadas nos bancos.
Nossos bancos estavam todos separados, mas tivemos sorte de ter acentos vazios ao lado da Carol, assim eu e a Betynha ficamos juntos com ela. Rolou até um jogo de Carta, Escova, ensinei para a Carol.
Chegamos em Santo Domingos no horário, sem nenhum atraso até agora.
Nesse exato momento estamos sobrevoando o Caribe com previsão de chegada às 08:45, horário local Miami, acabamos de lanchar mais um sanduíche, na Gol é assim barrinha de cereal nos trajetos nacionais e sandubão nos internacionais.
As imagens aéreas da chegada a Miami são sensacionais, águas claras e ilhas verdes, o Caribe é lindo.
Agora estamos pousando, e a parte mais tensa se aproxima, a entrada nos EUA, pela alfândega. O aeroporto é enorme, segundo consta o maior da América. Chegamos na fila da checagem do passaporte, e separaram nós em duas famílias, e ai...... Tudo joia não pararam ninguém, o pior foi eu, que tomei já de entrada uma chamada do oficial federal americano, pois estava indo ver a vista do aeroporto no lado errado. Parecia que tudo estav 100%, pegamos as bagagens e estávamos saindo do embarque, mas ai mais uma surpresa, pedirá para o me sogro passar na "salinha" é pior sem a Carol, ainda deram uma "mijada" nela, disseram que não precisava, tinha funcionários que falavam português. Novamente sem problemas, a única chateação foi a espera. Olho na cara da Carol.
Próximos passos pegar um chip internacional para meu celular, vai ser nosso Gps e pegar o carro na agência de locação. Ai sim um bela surpresa, marchei com mais alguns muitos dólares. Feito essa parte fomos pegar o carro na área de estacionamento, o nosso é um E350, uma van da Ford, nosso "ônibus" particular. O primeiro que tentamos não ligou, e fomos para o segundo, o automóvel é excelente é muito grande.
Saímos do aeroporto em direção a dica da Betynha, o Sangrass Mils, segundo consta o maior outlet de Miami, realmente é grande, e sem o Gps, não conseguiríamos nos achar, as estradas são bem sinalizadas, mas muitas saídas, viadutos, é fácil pegar uma via errada.
Dentro do mall andamos muito, quando digo muito é muito mesmo, nós perdemos, nós achamos e finalmente almoçamos. Lanches americanos, pizzas e hamburguês. Vimos várias lojas legais, a ideia é voltar e comprar o máximo possível com a grana que sobrar.
Seguimos viagem para Orlando, e o cansaço batendo forte, mas nada mata o prazer de dirigir em uma highway americana, as estradas são sensacionais, o carro fabuloso estou adorando. Mas temos que não dormir, para isso paramos em uma Plaza, como são chamadas as paradas de beira de estrada, que na realidade fica no meio, muito bem organizado.
Tomamos um café em mais tradicional restaurante da "alta gastronomia americana": Dunkin Donuts. Café e rosquinhas muito bem vindas o sono passou, só ficou o cansaço.
A viagem de 5 horas super tranquilo, chegamos na tia Orotildes as 18:30, soltamos meus sogros, cumprimentamos e fomos para o hotel, a final já estamos atrasados para o Superbowl.
Chegamos no hotel, bem fácil o deslocamento, preocupados, pois tínhamos que fazer o check-in e ainda sair para ver o jogo. Sorte nossa, o hotel estava transmitindo em dois telões. Rapidinho estacionamos o carro, largamos as malas no quarto e descemos para assistir o jogo.
Jantamos no estilo americano: assistindo football, comendo hot Buffalo wings e tomando um Bud (só eu, porque aqui a Carol é menor de idade). Eu feliz com a vitória do Patriots e a Carol triste com a derrota do Seahawks voltamos para o quarto e fomos todos dormir. E assim se encerra nosso second day.
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